'Há questões que só consegui resolver graças ao PIC', diz Letícia Rocha

 

Com sonho de ser médica, Letícia Rocha, 12 anos, ganhou sua segunda medalha na 18ª edição da OBMEP. E desta vez, a mais desejada: a de ouro. Moradora de Belém do Pará, a jovem estuda no Colégio Tenente Rego Barros e já havia conquistado a prata na primeira participação.

 

Apesar de sempre ter sido uma boa aluna em matemática, Letícia acredita que depois das olimpíadas sua relação com a matéria começou a mudar. "Se abriu um novo horizonte quando percebi as conquistas que poderia ter com a matemática, inclusive meu sonho de ser médica", contou.

 

Na 17ª edição, Letícia foi medalha de prata, e então ingressou no Programa de Iniciação Científica Jr. (PIC), que segundo ela, foi o diferencial para alcançar a medalha de ouro este ano. “Os assuntos abordados no PIC foram essenciais para que eu soubesse responder a algumas questões da prova, conseguindo melhorar meu resultado nesta edição.”

 

Além disso, a medalhista utilizou a bolsa de R$ 300 do programa para uma ótima aquisição: um notebook para as tarefas do PIC e também para seus estudos pessoais. “Ter conseguido medalha de prata na última edição fez muita diferença porque me encorajou a estudar mais e assumir novos desafios dentro da escola para esse ano conseguir a medalha de ouro.” disse Letícia. "

 

A jovem conta que ficou sabendo de seu resultado quando recebeu uma imagem com seu nome na lista de premiados por uma amiga que também fez a segunda fase da OBMEP e ficou muito feliz com a conquista, principalmente porque estudou muito e se preparou para conseguir esse resultado.

 

Agora, a jovem medalhista de apenas 12 anos já faz planos para ingressar numa faculdade de medicina. E sabe que para conseguir a concorrida vaga, a experiência na OBMEP vai ajudar. "Fiquei muito empolgada com a premiação da OBMEP. Isso me mostrou que com dedicação e esforço consigo alcançar até mesmo os pódios mais altos", concluiu.

 




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